2.1.1 Identificação de riscos
Consiste no mapeamento das áreas de maior risco, como a contratação de fornecedores e/ou prestadores de serviços, a gestão de contratos, a administração de recursos financeiros, e demais correlatas.
2.1.2 Avaliação de riscos
Com base na identificação de riscos, ocorre a avaliação da probabilidade e o impacto potencial de cada risco em relação aos objetivos da Instituição. Essa avaliação será realizada com o uso de uma matriz de risco, que permitirá a priorização dos riscos de acordo com a criticidade.
2.1.3 Controles de prevenção
A partir da avaliação de riscos, o Compliance Officer, em conjunto com a Diretoria, defini controles de prevenção para minimizar ou eliminar os riscos identificados. Esses controles incluem políticas e procedimentos, treinamentos, monitoramento contínuo, auditorias internas e outras ações preventivas.
2.1.4 Comunicação e treinamento
É importante garantir que todos os colaboradores, fornecedores e outras partes interessadas estejam cientes das políticas e procedimentos de compliance. Dessa forma, o Programa de Compliance prevê a realização de treinamentos presenciais e online e a divulgação de comunicados.
2.1.5 Monitoramento contínuo
Para garantir a eficácia dos controles implementados, é essencial monitorar continuamente a conformidade com as políticas e procedimentos de compliance. Isso será feito por intermédio de auditorias internas, revisões periódicas de políticas e procedimentos, análises de processos e outras atividades de monitoramento.
2.1.6 Revisão e melhoria contínua
Por fim, o Programa precipita que a Instituição revise periodicamente o programa de compliance para garantir sua eficácia e realize os ajustes necessários. Essa revisão inclui feedback de colaboradores, avaliação dos controles de prevenção implementados e outras atividades para melhoria contínua do programa de compliance.